SINOPSE
Era uma vez uma criança. Um menino, como qualquer outro… quer dizer, não é bem assim, havia algo especial nele.
Ele próprio ainda não sabia, mas tinha um poder: ele não tinha medo de nada! Ele era atrevido, ele era ousado, ele era corajoso, ele era: O Afonso Henriques! O nosso primeiro grande herói!
Este nosso herói de todos os tempos vai saltar de um livro para um episódio de teatro radiofónico em direto e, simultaneamente, para uma peça de teatro.

Uma comédia de orgulho Nacional… …e o que é Nacional é Ótimo!

FICHA TÉCNICA
Carlos Pereira, Tiago Peralta e Zé Pedro Ramos | Elenco
Carlos Pereira | Direção de Atores
Tiago Peralta | Direção Técnica
Zé Pedro Ramos | Dramaturgia
Tiago Peralta | Criação Multimédia, Luz e Som
Carlos Pereira | Luta Cénica
Clara Baptista | Figurinos
Carlos Teixeira e Ricardo Amoedo | Fotografia
Zé Pedro Ramos | Imagem
José Graça (Cenógrafo) e José Paulo Francisco (Historiador)

SINOPSE
“Os Silva” é uma peça de teatro de rua interpretada por Roger Bento e direção artística de Jorge Fraga.
Cinco personagens ganham vida e vão-se transformando ao longo da performance: corta-fitas, empregado de mesa; groom; cozinheiro e um cientista. Performance Artística baseada na obra do autor Italo Calvino “Seis propostas para o próximo milénio”.
As personagens poderão ter uma relação direta com o público havendo uma participação ativa do mesmo.

SINOPSE
Foi no longínquo ano de 1985, na casa do Miradouro, que o Conservatório Regional de Música Dr. José de Azeredo Perdigão abriu as suas portas na cidade de Viseu.
Em 1992 mudou-se para as suas actuais instalações no Solar dos Condes de Prime.
Ao longo de todos estes anos vários são os profissionais (professores de música e instrumentistas) que o Conservatório tem ajudado a formar. Vários são os prémios (Concursos nacionais e internacionais) que alunos e ex-alunos do Conservatório têm ganho.
Leccionamos nesta escola 15 instrumentos diferentes e as disciplinas de Formação Musical, Acústica, História da Música, História da Cultura e das Artes e Composição. Temos em funcionamento vários Coros, agrupamentos de Música de Câmara e as Orquestras de Acordeãos, Cordas, Guitarras e Sopros.
O Conservatório tem paralelismo pedagógico conferido pelo Ministério da Educação.

SINOPSE
Mundialmente conhecido pelas suas performances teatrais extravagantes e inúmeras acções provocadoras, Leo Bassi descende de uma longa linhagem de comediantes excêntricos e palhaços de circo vindos de toda a Europa.
Amado ou odiado pelo ‘palhaço’ que é, Leo nunca procurou o consenso como um artista ou de um homem. Sua arte, livre de convenções, oferece ao público uma emocionante, sensacional e chocante experiência, onde a provocação é uma linguagem e não um propósito.
Nos últimos anos, os seus espectáculos tem abordado questões políticas e sociais da actualidade como é exemplo a criação do ‘BassiBus – Viagens ao pior de uma cidade’, uma excursão de autocarro turístico para visitar os escândalos sociais e políticos mais escabrosos.

Entre as muitas honras e prémios que ganhou ao longo de sua carreira, destacam-se:
Prémios da crítica Barcelona, Cannes e Munique
Prémio Obie Award Off Broadway, New York
Barcelona Prémio FAD
Festival Award Amendola, Itália
Nariz Barcelona Gold Award
Prémio Teatro Puerto Montt, Chile
Prémio Teatro Canovas, Málaga
Moers Comedy Prize Festival, na Alemanha
Prémio Just For Laughs Festival, Montreal, Canadá
Eleito representante oficial da Itália, no Teatro Jogos Olímpicos de Moscou

SINOPSE
Era uma vez uma criança. Um menino, como qualquer outro… quer dizer, não é bem assim, havia algo especial nele.
Ele próprio ainda não sabia, mas tinha um poder: ele não tinha medo de nada! Ele era atrevido, ele era ousado, ele era corajoso, ele era: O Afonso Henriques! O nosso primeiro grande herói!
Este nosso herói de todos os tempos vai saltar de um livro para um episódio de teatro radiofónico em direto e, simultaneamente, para uma peça de teatro.

Uma comédia de orgulho Nacional… …e o que é Nacional é Ótimo!

FICHA TÉCNICA
Carlos Pereira, Tiago Peralta e Zé Pedro Ramos | Elenco
Carlos Pereira | Direção de Atores
Tiago Peralta | Direção Técnica
Zé Pedro Ramos | Dramaturgia
Tiago Peralta | Criação Multimédia, Luz e Som
Carlos Pereira | Luta Cénica
Clara Baptista | Figurinos
Carlos Teixeira e Ricardo Amoedo | Fotografia
Zé Pedro Ramos | Imagem
José Graça (Cenógrafo) e José Paulo Francisco (Historiador)

SINOPSE
São histórias ancestrais, ouvidas em menina, as que Isabel Moura aqui traz, para resgatar memórias e acender desejos de contar naqueles que já tanto caminho percorreram.

SINOPSE
Eva Parmenter nasce no terno inverno de 1988 e desde a tenra idade que é estimulada para a dança e música. Com o surgimento do pioneiro Festival Andanças (1996) a renovada música e dança tradicional europeia passaram a ritmar o seu percurso de vida e este passa a ser a sua segunda “casa”.
Em 2007 inicia a sua atividade como professora de danças tradicionais no Teatro Aveirense e no Ateneu de Coimbra. Tendo dado inúmeros workshops de danças tradicionais europeias por vários pontos do país, encontra-se em contínua formação indo ao encontro de diversos formadores todos os anos, maioritariamente em França. Atualmente encontra-se a terminar a licenciatura em dança pela FMH e desenvolve a atividade profissional de músico e professora de música.

Orientado por Eva Parmenter

SINOPSE
Autodidacta desde 1997, Aurélien Claranbaux oscila entre repertório, composições e improvisação, uma tríade que ele mescla com à-vontade.
Retirando as suas influências de diversos horizontes musicais, tais como as músicas de baile do centro da França ou da Bretanha, mas também o jazz, o rock, o rap, as músicas do mundo… sabe manter em pano de fundo o groove das músicas tradicionais.
Assim, Aurélien coloca a sua polivalência musical ao serviço dos vossos pés e dos vossos ouvidos, no seu novo projecto a solo.
Deixem-se levar por esta viagem única, que vos transportará durante algumas horas, através de várias mãos-cheias de músicas e outras tantas danças, para esse mundo atípico e deixem-se guiar por entre melodia, rítmica, improvisação e nuances ao som de um acordeonista surpreendente, sempre em busca de novas sensibilidades.

SINOPSE
“Os Silva” é uma peça de teatro de rua interpretada por Roger Bento e direção artística de Jorge Fraga.
Cinco personagens ganham vida e vão-se transformando ao longo da performance: corta-fitas, empregado de mesa; groom; cozinheiro e um cientista. Performance Artística baseada na obra do autor Italo Calvino “Seis propostas para o próximo milénio”.
As personagens poderão ter uma relação direta com o público havendo uma participação ativa do mesmo.

SINOPSE
A trajetória de Christian Casanova, Murmuyo, começou em 1990, quando, fiel admirador de Marcel Marceau, tinha um sonho: ser mimo.
A realidade do seu país, o Chile, em termos de formação era crua e particamente não existiam centros dedicados a pantomima, clown de circo. A sua força de vontade como autodidata levou-o a trabalhar na rua, onde experimentou e aprendeu com outros palhaços e mimos, mime criando a casa de mimo no Chile. Também teve a oportunidade de estudar com mestres como Marcel Marceau, e Roberto Espina Mequias Paz, entre outros. Trabalha com a Associação de Surdos do Chile, ASOCH, onde criou e dirigiu a empresa “O sinal”.
Depois de muitos anos atuando em toda a América do Sul e de ter passado muitas noites na delegacia de polícia, por vezes acompanhado de sua audiência, apresentou-se na Europa no Festival Internacional de Teatro de San Sebastián. Esta exposição catapultou-o para os festivais de teatro de todo o mundo.
Depois de ganhar prémios em vários festivais e ser reconhecido pela imprensa e público, Christian Casanova – Murmuyo, continua a trabalhar e pesquisar novos horizontes no campo da mímica, do clown e da participação do público.

Orientado por Murmuyo

Inscrições: marianaveloso@zunzum-ac.pt

SINOPSE
Murmuyo é um personagem que chega a este planeta com o objectivo claro de difundir e educar com a arte do “Mimo”. Tem sido o percursor, no seu país de espectáculos de rua sendo inspiração para muitos artistas.
Neste espectáculo Murmuyo chega na sua pequena bicicleta e senta-se à espera de um homem ou de uma mulher com quem combinou encontrar-se. Com música, tarte e champanhe, está disposto a brincar com o público através do “Mimo”, do clown e da participação. Todos são convidados para este encontro.

SINOPSE
A receita de entradas do dia 3 de Outubro do Outono Quente’14 destina-se ao apoio à biblioteca da Escola Comunitária de São Vicente de Paulo de Malhangalene (Moçambique), causa solidária que Eduardo White abraçou apaixonadamente.
O maior abraço que se pode prestar a Eduardo White é tornar viva e memorável a sua obra.
Há muitos anos que a obra do poeta moçambicano Eduardo White honra o repertório do espetáculos poético-musicais do Trigo Limpo teatro ACERT. Desde 1994, na primeira digressão a Moçambique, os laços de amizade partilhada fortaleceram a admiração pela sua obra poética.
A sua morte a 24 de Agosto representa uma enorme perda para a literatura universal pela identidade e prestígio com que a marcou com o talento da sua escrita.
Continua vivo por nos ter concedido um legado literário memorável. Antes da sua morte, tínhamos — conjuntamente com um grupo de amigos e admiradores (Kanimambo Ludumila Aragão!) — intenção de ler os seus poemas no lançamento do seu último livro “Bom Dia, Dia”, editado pela Edições Esgotadas de Viseu. Por esta razão, este não é um tributo não é o “obituário” que o poeta sempre repudiou. É um singelo gesto para cumprir um desejo partilhado com Eduardo White, um dos maiores escritores contemporâneos de língua portuguesa. Moçambicano de muitas geografias. Inquieto, apaixonado, mordaz, generoso e, sobretudo, sedutor da festa feita vida.
Ao seu filho Sandro Costley-White que aceitou que esta intenção se cumprisse, um abraço reconhecido e fraterno extensível a toda a família.
Declamaremos musicalmente a poesia de Eduardo White, partilhando-a com quem já dela se enamorou e celebrando-a apaixonadamente junto daqueles que, passando a conhecê-la, a tornarão ainda mais viva e imprescindível.
Uma noite de festejo pela obra de Eduardo White em que chamaremos pelo nome de Moçambique como o poeta nos transmitiu no seu último livro “Bom Dia, Dia” : “(…) não me dêem flores e nem discursos para moldar. Levem-me para casa, para que todos os dias possa voltar aos meus lugares de onde parti. Chamem pelo nome do meu País para que eu sinta as ruas que em vida percorri, chamem por ele, devagar, para que a morte saiba que não morri.
(…) não quero a íngua do luto, quero a lembrança de ter sido feliz, muito ou pouco, mal ou bem, quero isso que fui, quero isso que tive, quero tudo o que não dei nem nunca recebi para que seja pura a morte e se adoce como um fino licor de aniz.(…)”

FICHA TÉCNICA
Produção
Declamação e seleção de textos: 20 Dizer – Trigo Limpo teatro ACERT
José Rui Martins: Voz, flauta e mbira
Luísa Vieira: Som e luz
Filipe de Jesus: Foto
Bruno Mikail e Ricardo Chaves: Força na partilha
Ludumila Aragão e Zunzum Associação Cultural

Espetáculo estreado a 3 de Outubro’14
Outono Quente 2014 – Zunzum Associação Cultural

Não faz mal.

Voar é uma dádiva da poesia.
Um verso arde na brancura aérea do papel,
toma balanço,
não resiste.

Solta-se-lhe
o animal alado.
Voa sobre as casas,
sobre as ruas,
sobre os homens que passam,
procura um pássaro
para acasalar.

Sílaba a sílaba
o verso voa.

E se o procurarmos? Que não se desespere, pois nunca o iremos encontrar. Algum sentimento o terá deixado pousar, partido com ele. Estará o verso connosco? Provavelmente apenas a parte que nos coube. Aquietemo-nos. Amainemo-nos esse desejo de o prendermos.

Não é justo um pássaro
onde ele não pode voar.

Eduardo White – In Poemas da ciência de voar e da engenharia de ser ave, p.22, Editorial Caminho1992

EDUARDO WHITE
Eduardo Luís de Menezes Costley-White (1963-2014). Nasceu em Quelimane, de mãe portuguesa e pai moçambicano. É um dos poetas ligados à fundação da revista bimestral Charrua, da Associação de Escritores Moçambicanos (AEMO), que em meados dos anos 80 contribuiu para renovar a literatura do país.
A sua poesia tem merecido destaque internacional, encontrando-se um poema seu exposto no museu Val-du-Marne em Paris desde 1989. Em 2001, foi considerado a figura literária do ano em Moçambique, e três anos depois recebeu o Prémio José Craveirinha, atribuído ao seu livro O Manual das Mãos. Em 1992, já recebera o Prémio Nacional de Poesia por Poemas da Ciência de Voar e da Engenharia de Ser Ave e, em 2001, o Prémio Consagração Rui de Noronha com Dormir com Deus e um Navio na Língua. Entre outros prémios, foi-lhe atribuído em 2013 o Prémio Literário Glória de Sant’Anna com o livro O Poeta Diarista e os Ascetas Desiluminados.
Além de poesia, publicou também novelas e outros textos em prosa teatro:
• Amar sobre o Índico (1984)
• Homoíne (1987)
• País de Mim (1990); Prémio Gazeta revista Tempo
• Poemas da Ciência de Voar e da Engenharia de Ser Ave (1992); Prémio Nacional de Poesia
• Os Materiais de Amor Seguido de O Desafio à Tristeza (1996)
• Janela para Oriente (1999)
• Dormir com Deus e um Navio na Língua (2001); bilingue português/inglês; Prémio Consagração Rui de Noronha (Editora Labirinto)
• As Falas do Escorpião (novela; 2002)
• O Homem a Sombra e a Flor e Algumas Cartas do Interior (2004)
• O Manual das Mãos (2004); Grande Prémio de Literatura José Craveirinha, Prémio TVZine para Literatura
• Até Amanhã Coração (2007)
• Dos Limões Amarelos do Falo, às Laranjas Vermelhas da Vulva (2009); Prémio Corres da Escrita
• Nudos (2011), Antologia da sua obra poética
• O Libreto da Miséria (2010-2012)
• A Mecânica Lunar e A Escrita Desassossegada (2012)
• O Poeta Diarista e os Ascetas Desiluminados (2012) Prémio Glória de Sant’Anna
• Bom Dia, Dia (2014), recentemente lançado pela chancela portuguesa Edições Esgotadas.

SINOPSE
Selma Uamusse é uma cantora com uma trajectória entre o jazz, a música espiritual, o gospel e a soul.
Nasceu em Maputo, em 1981, mas em 1988 veio viver para Portugal. Canta profissionalmente desde 2000. Integra formações de diversos estilos musicais, do afrobeat aos blues.
Criou em nome próprio os projectos Selma Uamusse Nu Jazz Ensemble e Tributo a Nina Simone. Entre Maputo e Lisboa encontra-se a gravar o seu primeiro álbum em nome próprio, juntamente com o produtor, compositor e multi-instrumentista David Neerman (Koyaté-Neerman).
A componente rítmica da música moçambicana é uma das suas referências.

FICHA TÉCNICA
Selma Uamusse | voz
Augusto Macedo | teclados, mbira, baixo
Nataniel Melo | percussões
Gonçalo Santuns | bateria e programações
Hugo santos ou Pedro Gomes | Tec som de frente
Luís Viegas e Felícia Silva | management – Ao Sul doMundo, CRL

SINOPSE
Em tibetano LU significa corpo e JONG significa treino ou transformação. Esta prática é formada por séries de movimentos corporais executados em conjunto com um padrão respiratório que exerce efeitos profundos sobre a saúde do nosso corpo e mente. Através da pressão suave e repetida de pontos particulares do corpo, o LU JONG liberta bloqueios nos canais para que a energia flua livremente. Nascido das tradições Bon e Tantrayana, tem vindo, nos últimos anos, a ser divulgado pelo mundo pelo monge budista Tulku Lobsang, tendo chegado a Viseu em Maio deste ano pela mão de Ana Morgado.

Orientado por Ana Morgado

SINOPSE
“Tatabitato” é para os bebés um mundo de descoberta de si próprios e do que os rodeia onde se estimula a comunicação musical e o encontro entre gerações. Conduzidos por Ana Bento e Ricardo Augusto, bebés e pais envolvem-se activamente em ritmos e canções com diferentes métricas e tonalidades, jogos de movimento e objectos curiosos.

Orientado por Ana Bento e Ricardo Augusto

Inscrições: maramaravilha@zunzum-ac.pt

1ª Reunião com os participantes – terça feira, dia 30 de Setembro, às 21h30, na ESEV

Orientado por Jorge Fraga

Como preparação para a Marcha dos Sonhos, as sessões de trabalho envolvem exercícios de movimento e consciência do colectivo e do trabalho de rua.

Mais informações: marianaveloso@zunzum-ac.pt

SINOPSE
Do desejo de cumprir o sonho, de tornar possível o irrealizável, de ter perto quem já partiu, de tocar o invisível, os sentimentos, as emoções, da vontade de sermos unidade, de sermos grupo, país, povo, mundo, um só, surge a marcha acordada, com sonhos, uma marcha da concretização, individual, coletiva.
Composta por grupos, associações, artistas, pessoas comuns, qualquer um que se queira juntar num ambiente de fantasia , magia e realidade. A Marcha dos Sonhos congrega todos a serem o que querem ser. Sem rodeios. Sem ilusões. Sem irrealidades. Sem conflitos. Ser sonho real.
Artistas Pessoas individuais, associações, grupos formais e informais, vizinhos, amigos, colegas, conhecidos, altos, baixos, quadrados, bicudos, redondos…

SINOPSE
A Cabra Çega nasceu na cidade de Braga fruto da vontade de um grupo de amigos fazerem música utilizando a gaita de fole e instrumentos de percussão tradicional, tais como o bombo e a caixa.
A Cabra deu os seus primeiros passos sobre músicas das nossas raízes tradicionais mas cedo começou a caminhar ao encontro da mistura das mesmas com ritmos e sons contemporâneos que influenciam cada um dos seus elementos. Ao longo do tempo têm vindo a ser recrutadas sonoridades provenientes de outras paisagens, sejam elas do passado, do presente ou mesmo do futuro, e é neste habitat heterogéneo que a Cabra Çega se tem vindo a desenvolver.
A energia da Cabra transforma os sítios onde passa, puxa pela dança e envolve o público num espetáculo vivo e intenso. Seja num festival, numa feira ou numa sala de espetáculos a Cabra vai fazer a festa!

FICHA TÉCNICA
Diogo Martins, Hugo Caseira, Maurício Brito, Óscar de Barros e Pedro Gradíssimo | Gaitas e percussões

SINOPSE
Melech Mechaya é a mais proeminente banda portuguesa de música Klezmer, sendo já um dos nomes mais internacionais do nosso país. Actuaram em mais de uma dezena de países em 3 continentes e os seus últimos dois álbuns estão distribuídos em toda a Europa, Estados Unidos e Japão.
As suas actuações ao vivo são muito interactivas e celebradas, e Rodrigo Nogueira da revista Time Out referiu-se a eles como “uma banda incrível ao vivo”. Estão este ano apresentar o novo disco “Gente Estranha” (PontoZurca, 2014) que conta com as participações especiais de Jazzafari, Amélia Muge e Pedro da Silva Martins (Deolinda).

FICHA TÉCNICA

João Graça | violino
Miguel Veríssimo | clarinete
André Santos | guitarra
João Novais | contrabaixo
Francisco Caiado | percussão

Apoiam gentilmente este espectáculo: Fundação Lapa do Lobo

Orientado por StreetGymn

SINOPSE
O Parque Aquilino Ribeiro é visto como um dos pulmões da cidade de Viseu com inúmeras espécies vegetais. Com este raid vamos explorar as variedades de espécies existentes, fazendo um registo fotográfico das mesmas e uma recolha de algumas das folhas ou plantas para a construção de um Herbário do parque.

Orientado por Paula Magalhães

SINOPSE
Dª Felizarda Cataistória é uma personagem especialmente criada por Isabel Moura para contar histórias aos mais novinhos.
Dª Felizarda é feliz a catar histórias que por aí andam a voar, nos livros e fora deles, para depois se encantar e encantar, para sonhar e fazer sonhar, ao contá-las.

SINOPSE
Dª Felizarda Cataistória é uma personagem especialmente criada por Isabel Moura para contar histórias aos mais novinhos.
Dª Felizarda é feliz a catar histórias que por aí andam a voar, nos livros e fora deles, para depois se encantar e encantar, para sonhar e fazer sonhar, ao contá-las.

SINOPSE
As famílias vão, durante 45 minutos, recriar um dia inteiro, desde o acordar até o anoitecer, repleto de canções, jogos e danças. Graças a um repertório de músicas infantis e a um baralho de cartas, o divertimento está garantido! Os miúdos tornam-se músicos com a ajuda dos graúdos. Esta actividade lúdica, que tanto embala os mais irrequietos como dá vida aos mais tímidos, consciencializa os mais pequenos da diversão que pode ser aprender.

FICHA TÉCNICA
Colaboradores pontuais: Lara Figueiredo e Ricardo Falcão
Direcção artística: Léa López e Ricardo Falcão

Orientado por Alexandra Silva e João Pratas

Inscrições: maramaravilha@zunzum-ac.pt

SINOPSE
Porque é desde pequenino que se dança um passinho, eis um baile alegre e interactivo para todas as idades, de forma a estimular a musicalidade e o movimento corporal nos mais novos, essenciais ao desenvolvimento da sua formação e personalidade.
Uma actividade em festa para toda a família!

FICHA TÉCNICA
Lara Figueiredo, João Pratas e Ricardo Falcão | Músicos e orientadores