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OUTONO QUENTE

Outono Quente 2015

4.ª Edição ~ de 7 a 11 de outubro de 2015

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O Outono Quente é um encontro comunitário que comemora as Artes pela Música, Teatro, Danças Tradicionais Europeias, Fotografia, Literatura - uma série de espetáculos e atividades culturais que decorrem no Parque Aquilino Ribeiro em Viseu de 7 a 11 de Outubro.

Nesta IV edição, o Outono Quente atinge maior maturidade, abrangendo mais áreas e mais espetáculos. Assim, distingue-se na aproximação aos públicos que não se podem deslocar ao recinto, alargando a oferta cultural a Lares, Centros Infantis de Acolhimento, Escolas, Jardins de Infância da cidade.

Uma programação com várias novidades: a estreia do disco ‘Inquiétude’ do pianista Filipe Raposo; a aposta em trabalhos de jovens bandas como Tugoslavic Orkestar, Fanfarra Káustica com ‘Transe Sinfónico’, Orquestra de Foles, Monte Lunai; a celebração dos 30 anos de carreira teatral de Microband (Itália) e dos 5 anos do Teatro Mais Pequeno do Mundo; o lançamento de livros, e conversas com artistas e autores; a presença de nomes conceituados na música ou teatro no panorama nacional e internacional como a Amélia Muge, Jorge Fraga ou a companhia Teatro Necessário (Itália) com ‘Clown in Libertá’.

Programação

Programa de 07 de outubro (quarta)


teatro

10:30 — quarta, 07 de out. 2015

Amá-la Com Histórias da Beira

Teatro Onomatopeia

Local: Escola Básica Aquilino Ribeiro
Público: Escolar
Entrada: Gratuito

SINOPSE
O universo literário infantil de Aquilino Ribeiro é uma herança de fantásticos imaginários. Através de alguns dos seus contos, aqui adaptados, conhecemos duas personagens irrequietas e embarcamos nas suas aventuras. Partimos em viagem por terras da Beira à conquista dos sonhos, mas onde irão parar? Entre estórias e fábulas, desejos e enganos, talvez descubram aquilo que são os seus bens maiores. A partir dos contos e romances “Romance da Raposa”, “Sonho de Uma Noite de Natal” e “Cinco Reis de Gente”.

FICHA ARTÍSTICA
Teatro Onomatopeia | Dramaturgia
André Cardoso | Apoio à Encenação
Márcia Leite e Rui Pêva | Interpretação
Mara Maravilha | Cenografia, Figurinos e Adereços
Bruno Lamelas | Imagem
Zé Pedro | Design Gráfico
Rui Pêva | Desenho de luz
José Alfredo e Rui Pêva | Fotografia
Teatro Onomatopeia (2014) - Zunzum AC | Produção


poesia

14:00 — quarta, 07 de out. 2015

dito (e)feito

Oficina de Leitura

Local: Recinto - Parque Aquilino Ribeiro
Público: Ensino Secundário
Entrada: Gratuito

SINOPSE
Um dos objetivos curriculares da disciplina de português é ler expressivamente em voz alta textos literários. Dito (e)feito desafia-te para exercícios de voz, que convidam à experiência, à expressão criativa e ao suscitar de emoções! Nesta oficina do Teatro Onomatopeia partilham-se um conjunto de técnicas de expressão oral e utilização da voz para a exposição pública. Vem partilhar o teu gosto pela leitura connosco… em voz alta!

FICHA ARTÍSTICA
Gil Rodrigues e Márcia Leite | Orientação e seleção de textos
Daniela Fernandes, Gil Rodrigues, Márcia Leite, Mariana Veloso e Rui Pêva | Intérpretes
José Luís Loureiro e Márcia Leite | Imagem
Teatro Onomatopeia - Zunzum AC | Produção


poesia

18:00 — quarta, 07 de out. 2015

dito (e)feito

Oficina de Leitura – Apresentação Final

Local: Recinto - Parque Aquilino Ribeiro
Público: Geral
Entrada: Gratuito

SINOPSE
Um dos objetivos curriculares da disciplina de português é ler expressivamente em voz alta textos literários. Dito (e)feito desafia-te para exercícios de voz, que convidam à experiência, à expressão criativa e ao suscitar de emoções! Nesta oficina do Teatro Onomatopeia partilham-se um conjunto de técnicas de expressão oral e utilização da voz para a exposição pública. Vem partilhar o teu gosto pela leitura connosco… em voz alta!

FICHA ARTÍSTICA
Gil Rodrigues e Márcia Leite | Orientação e seleção de textos
Daniela Fernandes, Gil Rodrigues, Márcia Leite, Mariana Veloso e Rui Pêva | Intérpretes
José Luís Loureiro e Márcia Leite | Imagem
Teatro Onomatopeia - Zunzum AC | Produção


conversa

19:00 — quarta, 07 de out. 2015

Artes, Educação e Comunidade

Conversa com João Luís Oliva

Local: Recinto - Parque Aquilino Ribeiro
Público: Geral
Entrada: Gratuito

A partir do livro: ‘Artes e Ideias da Desconcentração’

Moderado por Carla Augusto


teatro,música

21:30 — quarta, 07 de out. 2015

Clown in Libertá

Teatro Necessário (Itália)

Local: Tenda - Parque Aquilino Ribeiro
Público: Geral

SINOPSE
Clown in Libertá é um momento de euforia, recreação e ritualidade catártica por três hilariantes, simpáticos e talentosos clowns, motivados pela ideia de terem um palco e um público à sua inteira disposição. Sem texto ou piadas predefinidas, Clown in Libertá conta a história de três palhaços num espetáculo divertido e surpreendente para conquistar, abraçar e beijar o público. Prevaricando com uns e com outros, em provocação mútua até ao descarrilamento total, em sequências de golpes, duelos em câmara-lenta, intrincadas passagens de malabarismo e pirâmides humanas. A música é a verdadeira espinha-dorsal da narração que não pára nunca, nesta única e longa viagem, nem mesmo durante acrobacias impensáveis.
A Associação Cultural Teatro Necessário foi fundada em 2001 e desde então já mereceu alguns prémios. Nela reúnem-se artistas com várias experiências formativas no teatro, artes circenses e música.

FICHA ARTÍSTICA
Leonardo Adorni, Jacopo Maria Bianchini, Alessandro Mori | Autoria e Interpretação

Programa de 08 de outubro (quinta)


teatro

10:30 — quinta, 08 de out. 2015

Amá-la Com Histórias da Beira

Teatro Onomatopeia

Local: Cáritas Diocesana de Viseu - CATL
Público: Infantil
Entrada: Gratuito

SINOPSE
O universo literário infantil de Aquilino Ribeiro é uma herança de fantásticos imaginários. Através de alguns dos seus contos, aqui adaptados, conhecemos duas personagens irrequietas e embarcamos nas suas aventuras. Partimos em viagem por terras da Beira à conquista dos sonhos, mas onde irão parar? Entre estórias e fábulas, desejos e enganos, talvez descubram aquilo que são os seus bens maiores. A partir dos contos e romances “Romance da Raposa”, “Sonho de Uma Noite de Natal” e “Cinco Reis de Gente”.

FICHA ARTÍSTICA
Teatro Onomatopeia | Dramaturgia
André Cardoso | Apoio à Encenação
Márcia Leite e Rui Pêva | Interpretação
Mara Maravilha | Cenografia, Figurinos e Adereços
Bruno Lamelas | Imagem
Zé Pedro | Design Gráfico
Rui Pêva | Desenho de luz
José Alfredo e Rui Pêva | Fotografia
Teatro Onomatopeia (2014) - Zunzum AC | Produção


contadora de histórias

14:30 — quinta, 08 de out. 2015

Desfiando Histórias

Isabel Moura Brito

Local: Centro de Acolhimento - Uma Mão por um Sorriso
Público: Geral
Entrada: Gratuito

SINOPSE
Estórias com história e outros contos.

FICHA ARTÍSTICA
Narração e Interpretação | Isabel Moura


livros

18:00 — quinta, 08 de out. 2015

Pé de Meia Memória

Ekaterina Malginova (Rússia) - Lançamento do livro

Local: Tenda - Parque Aquilino Ribeiro
Público: Geral
Entrada: Gratuito

SINOPSE
Lançamento do livro de Ekatarina Malginova.
projeto editorial desenvolvido no âmbito do projeto Mundificar e com a parceria da Freguesia de Viseu

FICHA ARTÍSTICA
Autora | Ekatarina Malginova
Ilustração | Zizi Ramires


conversa

18:00 — quinta, 08 de out. 2015

Fazer teatro em Viseu. Faz sentido?

Conversa com Jorge Fraga

Local: Recinto - Parque Aquilino Ribeiro
Público: Geral
Entrada: Gratuito


música

21:30 — quinta, 08 de out. 2015

Por entre as Sombras do Arvoredo

Amélia Muge e Filipe Raposo

Local: Tenda - Parque Aquilino Ribeiro
Público: M/6
Entrada: 4 € (inclui entrada para os dois espetáculos da noite)

SINOPSE
Uma frase, de um Poema de Fernando Pessoa, foi o mote para a entrada no bosque cerrado dos sentidos, no encantamento do que, soando, vindo do escuro, se faz caminho por entre pequenos trilhos. Sentem-se! E escutem!

FICHA ARTÍSTICA
Voz, Braguesa e Percussão | Amélia Muge
Piano: Filipe Raposo
Sonoplastia e Projeções: António J. Martins


música

22:30 — quinta, 08 de out. 2015

Inquiétude

Filipe Raposo Quartet (Portugal e Suécia)

Local: Tenda - Parque Aquilino Ribeiro
Público: Geral
Entrada: 4 € (inclui entrada para os dois espetáculos da noite)

SINOPSE
Inquiétude resulta da aprendizagem que decorreu dos dois anos que (Filipe Raposo) passou em Estocolmo. Da sua residência como compositor e músico mas também como ser humano, da aprendizagem que advém da adaptação a uma nova realidade, a uma nova luz e silêncio. Do desassossego da criação nasceu o primeiro gesto e dele, o som. Das paisagens que se confundem entre o norte brumoso de dias brancos e noites eternas, e o sul quente do atlântico nasceu um diálogo que se reflete nas composições que são fruto da busca de novos caminhos de composição e expressão. Como em todas as viagens, os cúmplices na descoberta de novas paisagens (mesmo as sonoras) são essenciais, a sua presença generosamente contribui para desvendar uma inesperada partitura sonora. Fica o disco como resultado da descoberta, convite para ouvir Inquiétude e partilhar a viagem entre Norte e Sul, entre o branco e o ocre, entre o silêncio e a escolha de o interromper. E no fim, renova-se o convite para regressar ao princípio, partindo a cada de vez como se fosse a primeira.

FICHA TÉCNICA
Piano, Keyboard: Filipe Raposo
Electric Guitar, Voice: Andy Yeo
Double Bass: Samuel Löfdahl
Drums: Karl-Henrik Ousbäck

Notas sobre o disco por João Paulo Esteves da Silva e Mário Laginha

Jazz. Não estava a contar utilizar a palavra quando o Filipe me pediu para escrever sobre este «Inquiétude»; escrevo, para já, sob o efeito da surpresa. Conhecendo os trabalhos anteriores, estaria agora à espera de mais uma daquelas belas viagens, a partir do jazz, e digo jazz nos seus aspectos formais como a instrumentação, os modos de relacionamento entre os músicos na performance ou a própria estrutura musical (alternância de tema escrito com variações improvisadas, por ex.) – rumo a paisagens mais ou menos distantes e eventualmente, quem sabe, mais próximas dele, Filipe Raposo, português de ouvidos atentos ao mundo… mas neste disco ouvi também a viagem inversa, e foi o que me surpreendeu. As coisas vão aqui, intencionalmente, em direcção ao jazz no seu sentido mais inequívoco enquanto história e tradição. É claro que se ouvíssemos, isoladamente, o tema título «Inquiétude» ou «Moda do Entrudo», por exemplo, poderíamos falar da música, pessoal, do Filipe, deixando o jazz, subentendido. Mas, no seu todo, o disco como que parte à redescoberta duma América musical ainda desejada e almejada. É claro que o enquadramento académico do projecto explicará em parte o fenómeno: o disco integra-se numa tese de mestrado em Jazz Performance; mas este enquadramento não garante o amor que transpira da empresa e, no caso, creio que o que se está a passar com o Filipe em tempos que correm será mesmo uma história de amor pelos grandes mestres americanos do jazz, com a consequente vontade de criar laços, raízes, mais fortes com a música deles.
(by João Paulo Esteves da Silva)

Quando oiço um disco, aquilo que procuro, antes de mais, é ter prazer em ouvi-lo. Não sou, portanto, diferente da larga maioria das pessoas. Já aquilo que nos dá prazer varia de pessoa para pessoa. E ainda bem. O Jazz sempre caminhou bebendo influências nas mais variadas partes do mundo, o que faz dela uma música sempre viva, de grande riqueza e diversidade. O modo como se usam essas influências determina, muitas vezes, se um músico tem realmente uma personalidade musical, ou se simplesmente repete ou cola a música que escutou e estudou ao longo da sua vida. Filipe Raposo pertence ao primeiro grupo. A sua música não esconde as influências, mas tem uma identidade. Lírica e de uma contenção serena, com uma riqueza melódica e harmónica muito sedutoras, a sua música convida-nos a ficar. Os temas são inspirados e nunca meros pretextos para solos. Com Andy Yeo, na guitarra, Samuel Löfdahl no baixo, Karl-Henrik Ousbäck na bateria e Fredrik Liungkvist no saxofone, Filipe Raposo fez um belíssimo disco. Uma serena “Inquietude”.
(by Mário Laginha)

Programa de 09 de outubro (sexta)


artes circenses

10:30 — sexta, 09 de out. 2015

Malabares pelos Ares!

Tribal

Local: APPACDM
Público: Geral
Entrada: Gratuito

SINOPSE
Grupo de Animação com raízes do Grupo de Teatro de Passos de Silgueiros, direcionado para criações e intervenções originais com forte componente cénica. Prima pela diferença e através da utilização de acessórios e situações insólitas tenta promover o conceito ‘Animação Espectáculo’. Com atores e animadores qualificados com diferentes graus de formação na área, executa números de malabarismos diversos, andas, jumpers, material luminoso e de fogo, ginástica acrobática e acrobacias de cortar respiração!

FICHA ARTÍSTICA
Produção: Tribal Animação de Eventos


teatro

17:00 — sexta, 09 de out. 2015

Amá-la Com Histórias da Beira

Teatro Onomatopeia

Local: Lar Viscondessa de São Caetano e CAT da Santa Casa da Misericórdia
Público: Sénior e Infantil
Entrada: Gratuito

SINOPSE
O universo literário infantil de Aquilino Ribeiro é uma herança de fantásticos imaginários. Através de alguns dos seus contos, aqui adaptados, conhecemos duas personagens irrequietas e embarcamos nas suas aventuras. Partimos em viagem por terras da Beira à conquista dos sonhos, mas onde irão parar? Entre estórias e fábulas, desejos e enganos, talvez descubram aquilo que são os seus bens maiores. A partir dos contos e romances “Romance da Raposa”, “Sonho de Uma Noite de Natal” e “Cinco Reis de Gente”.

FICHA ARTÍSTICA
Teatro Onomatopeia | Dramaturgia
André Cardoso | Apoio à Encenação
Márcia Leite e Rui Pêva | Interpretação
Mara Maravilha | Cenografia, Figurinos e Adereços
Bruno Lamelas | Imagem
Zé Pedro | Design Gráfico
Rui Pêva | Desenho de luz
José Alfredo e Rui Pêva | Fotografia
Teatro Onomatopeia (2014) - Zunzum AC | Produção


livros,contadora de histórias

18:00 — sexta, 09 de out. 2015

Histórias com Café - Leitura da história ‘Um Grão de Café’

Olinda Beja

Local: Recinto - Parque Aquilino Ribeiro
Duração: 60min
Público: Geral M/3
Entrada: Gratuito

SINOPSE
Em Um Grão de Café, Olinda Beja conta a história de Paguê, menino que deu origem ao nome da ilha do Príncipe. Pretendendo encontrar um herdeiro para o trono, o rei chama as crianças e confia-lhes um grão de café, para cada uma, no prazo de um ano, cuidar e fazer germinar. Na data marcada, os meninos e as meninas voltam à presença do rei, mas Paguê vem triste, pois é o único que traz um vaso vazio. O seu grão de café não germinou, apesar de se ter esforçado.

FICHA ARTÍSTICA
Leitura e interpretação | Olinda Beja
Produção | Edições Esgotadas


conversa

19:00 — sexta, 09 de out. 2015

Desafios da Música Portuguesa

Conversa com Amélia Muge

Local: Recinto - Parque Aquilino Ribeiro
Público: Geral
Entrada: Gratuito

SINOPSE
Música portuguesa, que desafios?

FICHA ARTÍSTICA
Convidado: Amélia Muge
Moderadora: João Luís Oliva


teatro,música

21:30 — sexta, 09 de out. 2015

Classica for Dummies

Microband (Itália)

Local: Tenda - Parque Aquilino Ribeiro
Público: Geral
Entrada: 4 € (inclui entrada para os dois espetáculos da noite)

SINOPSE
A orquestra sinfónica mais pequena do mundo! Celebrando 30 anos de carreira, ei-los de volta melhores que nunca! Não se esgota a originalidade e criatividade dos Microband, uma referência mundial da música cómica. O musicalmente impossível torna-se possível às mãos deste duo que combina um virtuosismo instrumental quase acrobático com uma comicidade inigualável. Um (des)concerto hilariante para deixar o público de boca aberta!

CLASSICA for DUMMIES
Depois de um namoro que durou centenas de apresentações no decurso de uma carreira de sucesso, Microband decidiu dedicar um espetáculo inteiro à música clássica, de forma muito própria, com gags irresistíveis, inventos mágicos, e uma veia de loucura cómica, o que os tornou tão apreciados pelo público e pelos teatros europeus dos mais prestigiados festivais internacionais. Luca Domenicali e Danilo Maggio tocam instrumentos, confundindo-os, misturando-os, num contágio surpreendente e virtuoso; com tanta habilidosa confusão, as canções dos grandes autores adquirem nova vida e saem com um brilho reforçado. Chopin, Brahms, Paganini, Bizet, Rossini, Handël, Mozart, Bach, Ravel, Beethoven, Verdi estão entre os compositores de destaque da música original que vai encantar o público. No final do espetáculo, Microband terá ensinado ao público que música clássica também pode ser animada e subversiva!

FICHA ARTÍSTICA
Autoria e Interpretação: Luca Domenicali e Danilo Maggio


dança,música

22:30 — sexta, 09 de out. 2015

Balkan Groove

Tugoslavic Orkestar (Portugal/França/Eslovénia/Itália

Local: Tenda - Parque Aquilino Ribeiro
Público: Geral
Entrada: 4 € (inclui entrada para os dois espetáculos da noite)

SINOPSE
Tugoslavic Orkestar é um coletivo de músicos com passaportes de nacionalidades variadas e diferentes proveniências musicais (balkan music, jazz, folk, clássica, punk rock, ska…) que se juntam em Lisboa com o objetivo de evocar as melodias e os ritmos autênticos da Europa de leste. Desde o fogo das bandas de sopros bizantinas até à melancólica poesia dos pequenos grupos de cordas e concertina, o som da banda é capaz de mudar de noite em noite, mas nunca vai deixar de transmitir energia para horas de intensas danças. A estória inicia-se em 2010, quando em Lisboa um trompetista francês e um saxofonista italiano começam um intenso trabalho de pesquisa musical nas profundezas das tradições da Servia, da Macedónia e da Roménia. A partir de 2011 a primeira lay out da banda começa a animar as ruas e as festas nos clubs e bares de Lisboa com sons ciganos. Depois de dois anos cravejados de viagens e experiências com músicos internacionais, delineia-se a atual Tugoslavic Orkestar com a colaboração de mais músicos ativos na cena musical portuguesa (de bandas como Kumpania Algazarra, Farra Fanfarra, Pas de Problem, Caravana…). Em 2014 fazem-se as primeiras gravações e participações em festivais como Andanças e Meo Out Jazz.

FICHA ARTÍSTICA
Trompete: Olivier Genevest
Saxofone Tenor: Federico Pascucci
Saxofone Alto: Mateja Dolsak
Concertina: Eva Parmenter
Guitarra: Gonçalo Mendonça
Contrabaixo: Pedro Monteiro
Bateria: Vasco Furtado

Programa de 10 de outubro (sábado)


saúde e bem-estar

10:00 — sábado, 10 de out. 2015

Lu Jong

Ana Morgado

Local: Tenda - Parque Aquilino Ribeiro
Público: Geral
Entrada: Gratuito

SINOPSE
O Lu Jong é um tesouro precioso dos tibetanos que nasceu das tradições budistas Bom e Tantrayana e constituem uma prática do budismo tibetano. Em tibetano Lu significa corpo e Jong significa treino ou transformação. O Lu Jong trabalha simultaneamente todas as dimensões do bem-estar da pessoa. Melhora a saúde física, aumenta a energia.

FICHA TÉCNICA
Orientação: Ana Morgado
Mestre de Reiki pelo Sistema Usui Tibetano
Terapeuta de Leitura de Aura
Professora de Lu Jong (Yoga Tibetano de Cura)


oficina de música para bebés

11:30 — sábado, 10 de out. 2015

Pátio das Cantigas

Gira Sol Azul

Local: Tenda - Parque Aquilino Ribeiro
Duração: 40min
Público: Bebés/crianças dos 0 aos 5 anos
Entrada: 2,50€ por pessoa
Lotação: 20 bebés/crianças (+1 acompanhante por cada)

SINOPSE
Inspirado no clássico do cinema português com o mesmo nome, o ‘Pátio das Cantigas’ (Oficina de Música) é um local de encontro, de comédia, de jogos e explorações musicais. Num ambiente de típico pátio lisboeta, o corpo em movimento, a voz e a manipulação de objectos sonoros acontecem curiosamente acompanhados por uma guitarra eléctrica. No Pátio das Cantigas desfila-se ao som das festas dos Santos Populares, experimenta-se o quotidiano do caixeiro da drogaria, pratica-se a ginástica cueca do Narciso, ouve-se rádio e canta-se o (gl)amour brasileiro de Maria da Graça entre outros momentos de sonhos e alegrias numa atmosfera intimista e familiar.

FICHA ARTÍSTICA
Orientação: Ana Bento e Bruno Pinto
Convidado Especial: Ricardo Augusto


conversa

12:00 — sábado, 10 de out. 2015

Teatro e Música

Conversa com Luca Domenicali e Danilo Maggio

Local: Recinto - Parque Aquilino Ribeiro
Público: Geral
Entrada: Gratuito

SINOPSE
Música portuguesa, que desafios?

FICHA TÉCNICA
Convidado: Luca Momenical e Danilo Maggio
Criadores e protagonistas do CLASSICA FOR DUMMIES \ MICROBAND (ITÁLIA)
Moderadora: Sónia Barbosa


teatro

14:30 — sábado, 10 de out. 2015

Cinco Verões – Os Maiores Êxitos

Teatro Mais Pequeno do Mundo

Local: Recinto - Parque Aquilino Ribeiro
Público: Geral
Entrada: 1€

SINOPSE
O ‘Teatro Mais Pequeno do Mundo’, também conhecido como a ‘Caravana Penélope’, nasceu na Feira de São Mateus de 2011, produto do encontro de uma dúzia de artistas profissionais de teatro, música, dança e das artes plásticas. Ao longo de 5 verões, o projeto foi-se reinventando, desde o Teatro Mais Pequeno do Mundo em 2011, até MicroGlobo em 2014/15, passando pela Odisseia segundo Penélope em 2012 e MicroFénix em 2013. Dezenas de “micro-espectáculos” originais foram apresentados pelo país fora: na Capital Europeia da Cultura em Guimarães, no Serralves em Festa no Porto, no Teatro Municipal Maria Matos em Lisboa e em praças, escolas, festas, feiras e festivais de norte a sul. Comemoramos agora estes “Cinco Verões” apresentando uma seleção das melhores peças criadas até agora para o TMPM. São dez “curtas” de teatro, dança e música que voltam a encher o mais pequeno teatro do mundo de grandes artistas, grandes emoções e grandes momentos, no seio íntimo de Penélope a Caravana.

FICHA TÉCNICA
Autoria e Interpretação: Ana Bento | Fernando Giestas | Graeme Pulleyn | Rafaela Santos | Patrick Murys | Romulus Neagu


oficina de expressão dramática e artes de rua

15:30 — sábado, 10 de out. 2015

Oficina Marcha dos Sonhos

Jorge Fraga e Mariana Veloso

Local: Recinto - Parque Aquilino Ribeiro
Público: Geral
Entrada: Gratuito

SINOPSE
Um sonho, dois sonhos, três sonhos... Dez sonhos... Trinta sonhos... São muitos os que pairam no ar, na alma, na cabeça, no sorriso, na lágrima, na cama, no sofá, na palavra, na caneta, na viagem, na experiência, no desejo, na imaginação, no inconsciente, no futuro...
Como preparação para a Marcha dos Sonhos convidamos a comunidade a partilhar os seus sonhos para a construção de relações entre personagens surpreendentes e altares que elevam estranhas e maravilhosas metáforas oníricas! Vamos criar a partir de sonhos, objetos, figurinos e adereços: personagens e altares.

FICHA TÉCNICA
Jorge Fraga e Mariana Veloso | Direção
Mara Maravilha, Márcia Leite | Orientadores


performance comunitária

21:30 — sábado, 10 de out. 2015

Marcha dos Sonhos

Fraga

Local: Recinto - Parque Aquilino Ribeiro
Público: Geral
Entrada: Gratuito

SINOPSE
Do desejo de cumprir o sonho, de tornar possível o irrealizável, de ter perto quem já partiu, de tocar o invisível, os sentimentos, as emoções, da vontade de sermos unidade, de sermos grupo, país, povo, mundo, um só, surge a marcha acordada, com sonhos, uma marcha da concretização, individual, coletiva.
Composta por grupos, associações, artistas, pessoas comuns, qualquer um que se queira juntar num ambiente de fantasia, magia e realidade. A Marcha dos Sonhos congrega todos a serem o que querem ser. Sem rodeios. Sem ilusões. Sem irrealidades. Sem conflitos. Ser sonho real. Artistas, pessoas individuais, associações, grupos formais e informais, vizinhos, amigos, colegas, conhecidos, altos, baixos, quadrados, bicudos, redondos…

FICHA TÉCNICA
Fraga | Direção e Encenação
Mariana Veloso | Assistência de encenação
Mara Maravilha, Márcia Leite e José Pedro Ramos | Ajuda à produção
Teatro Onomatopeia (2014) - Zunzum AC | Produção


música

22:30 — sábado, 10 de out. 2015

Orquestra de Foles

Associação Gaita de Foles

Local: Tenda - Parque Aquilino Ribeiro
Público: Geral
Entrada: 4 € (inclui entrada para os dois espetáculos da noite)

SINOPSE
A Orquestra de Foles é um projeto musical da Associação Gaita-de-Foles: uma formação composta por instrumentos tradicionais, onde se incluem meia dúzia de gaitas e um trio de percussão. Jogando com ritmos improváveis, arranjos arrojados e reportório diversificado, é um grupo capaz de, com um sopro, levar a gaita-de-foles ao lugar de destaque que merece. Na rua ou no palco, esta sinfonia de foles, ponteiros, roncos, peles e aros, promete o rigor de uma orquestra com a irreverência dos gaiteiros.
Continuando o percurso de outras bandas como Gaitafolia e Cornes, a Associação Gaita-de-Foles lança mais um projeto para mostrar este instrumento e as suas potencialidades. Desde a sua criação, a Escola da Associação tem cumprido o seu papel de ensino e divulgação da gaita-de-foles, e tem vindo a formar uma nova geração de gaiteiros - conscientes da diversidade e riqueza do instrumento, conhecedores da sua história e abertos à inovação. Surge então a necessidade de criar um ponto de encontro entre professores e alunos que foram passando pela escola, abrir espaço para a sua exploração criativa e estabelecer uma ponte com o público. É desta forma que nasce e se projeta o futuro deste grupo, que gira essencialmente à volta da paixão pela gaita, juntando vivências musicais atuais e influências diversificadas, não esquecendo o reportório desde sempre associado a este instrumento, com especial destaque para a sua ligação a Portugal.
A Orquestra de Foles inventa assim a sua identidade musical, integrando temas tradicionais e composições originais, técnicas antigas e arranjos contemporâneos.

FICHA TÉCNICA
Ana Taipas | Gaita-de-fole Galega, Gaita Transmontana, Pandeireta
Gustavo Portela | Gaita-de-fole Galega, Gaita Transmontana, Flauta de Tamborileiro
Jaime Correia| Gaita-de-fole Galega
João Cleto | Gaita-de-fole Galega, Gaita Transmontana
João Tiago Morais | Gaita-de-fole Galega, Gaita Transmontana
Miguel Grilo | Gaita-de-fole Galega
Paulo Magueijo | Caixa
Rita Nóvoa | Caixa
Rui Pereira | Gaita-de-fole Galega
Tiago Araújo | Caixa
Tiago Esteves | Gaita-de-fole Galega, Gaita Transmontana
Vasco Ribeiro Casais | Bombo
Vasco Ribeiro Casais | Direção Musical
Ana Taipas e João Cleto | Produção


música

23:30 — sábado, 10 de out. 2015

Transe Sinfónico

Fanfarra Káustika

Local: Tenda - Parque Aquilino Ribeiro
Público: Geral
Entrada: 4 € (inclui entrada para os dois espetáculos da noite)

SINOPSE
A Fanfarra Káustika (FK), definida pela vontade constante de recriar e inovar, consiste num coletivo de músicos que se conhecem pessoal e musicalmente, por estarem ligados desde novos à música filarmónica e às bandas.
O projeto em questão tomou a sua forma quando, em 2007, por altura da passagem do grupo Fanfare Ciocarlia em Portugal, a FK reinterpretou algumas das suas músicas para a sua receção. O êxito de tal prestação permitiu então dar uma exposição real do projeto a nível nacional. Até 2009, foi solicitada para mais de 60 atuações por todo o território português, em inúmeros festivais, espetáculos de rua, etc. Com a experiência de estrada acumulada, o projeto consolidou a sua forma artística em torno de uma linguagem e performance próprias, adquirindo a sua identidade.
A partir de 2011, após a estreia do espetáculo “Punk Filarmónico”, a FK vem apresentando apenas temas originais, pautados num registo único: o estilo Káustiko – Punk Filarmónico.
Resultando da convergência de várias influências, uma vez que a FK é composta por elementos especializados nas mais diversas áreas da música, o estilo Káustiko tem pois tudo que ver com a vontade de abrir e trilhar novos caminhos musicais, que se revelam em palco numa sonoridade escura combinada com uma atitude eletrizante e altamente contagiosa!
‘Transe Sinfónico’ é um álbum composto por temas originais. A história do disco funde-se com a história da própria banda, um projeto musical que abrange músicos especialistas nas mais diversas áreas, desde o jazz ao erudito, passando pela música tradicional do mundo. Se do transe se depreende um estado alterado da consciência, uma viagem, já o sinfónico remete-nos para uma sonoridade erudita, requintada, cuidada. Nesta envolvência de conceitos, quase díspares, Transe Sinfónico procura proporcionar uma viagem que abrange vários estilos e linguagens musicais e que os funde de forma própria e única.

FICHA TÉCNICA
Saxofone alto: João Mortágua
Saxofone tenor: Rodrigo Neves
Trompetes: Brian Carvalho e João Condesso
Trombone tenor: Gabriel Dias
Trombones baixo: Júlio Sousa e Rui Bandeira
Tuba: Marco Freire
Sousafone: Abílio Liberal
Percussões: Gonçalo Garcia
Bateria: Pedro Vasconcelos
Compositores: Wrainer Samuel e Marco Freire

Programa de 11 de outubro (domingo)


saúde e bem-estar

10:00 — domingo, 11 de out. 2015

Partilha de Reiki

Ana Morgado

Local: Tenda - Parque Aquilino Ribeiro
Público: Geral
Entrada: 3€ por pessoa

SINOPSE
O Reiki é uma terapia que consiste na colocação das mãos por cima ou diretamente sobre uma pessoa com a intenção de equilibrar as energias existentes no seu corpo. O Reiki promove o bem-estar físico, mental e emocional, aliviando o stress e libertando tensões. Pode ajudar a aliviar dores e a libertar bloqueios emocionais.

FICHA TÉCNICA
Orientação | Ana Morgado
Mestre de Reiki pelo Sistema Usui Tibetano
Terapeuta de Leitura de Aura
Professora de Lu Jong (Yoga Tibetano de Cura)


fotografia

10:00 — domingo, 11 de out. 2015

Peddy-Paper Fotográfico – ‘A Brincar também se Aprende’

Paula Magalhães

Local: Recinto - Parque Aquilino Ribeiro
Público: Crianças e jovens dos 6 aos 16 anos
Lotação: 15

SINOPSE
Este peddy-paper tem como objetivo dar a conhecer o Parque Aquilino Ribeiro, promovendo uma visão foto-artística sobre o mesmo, assim como sensibilizar as crianças despertando os seus sentidos para a capacidade de observação do meio que os rodeia e da possibilidade de integração do "jogo" nesse mesmo espaço. A participação neste peddy-paper implica a formação de equipas constituídas por 5 elementos cada, num total máximo de 3 equipas participantes. Esta prova consiste na realização de um percurso pedestre, segundo a orientação de um guião com diversos temas, aos quais terão de responder através de fotografias obtidas ao longo desses percursos. Durante a prova existem obstáculos a ultrapassar, em cada um dos pontos de paragem o participante terá que realizar um jogo tradicional para poder passar à etapa seguinte.

Cada participante deverá trazer uma máquina fotográfica digital e roupa confortável para a atividade.

FICHA TÉCNICA
Orientadora | Paula Magalhães


saúde e bem-estar

11:30 — domingo, 11 de out. 2015

Yoga para Bebés

Andreia Lopes

Local: Tenda - Parque Aquilino Ribeiro
Duração: 40min
Público: 2 aos 9 meses
Entrada: 2,50€ por pessoa
Lotação: 10 bebés (+1 acompanhante por cada)

SINOPSE
O Yoga para bebé resulta da adaptação de posturas do yoga clássico aos bebés, e da prática de movimentos desenvolvidos para estimular a integração sensorial do bebé. É uma prática conjunta entre pais e bebés. Esta oficina centra-se essencialmente no desenvolvimento psicomotor das crianças e no desenvolvimento de um vínculo afetivo profundo. Os pais descobrem novas formas de estimular o bebé física, mental e emocionalmente e contornar algumas das queixas dos bebés nesta fase.
Esta prática traz imensos benefícios tais como: sono de maior qualidade, dormem mais e melhor; melhora a digestão e alivia as dores das cólicas; reduz a inquietação/irritação; ajuda o desenvolvimento neuromuscular; aumenta a auto-confiança e auto-estima; fortalece o sistema imunitário e, por fim, aumenta a consciência corporal.

Os bebés deverão vir acompanhados por um adulto, roupa confortável para ambos, meias e uma manta, cobertor ou fralda de pano.

FICHA TÉCNICA
Orientação | Professora Andreia Lopes
Curso de Yoga para bébés pela Babyoga nível 1,2 e 3 (2007)
Rainbow Kids Yoga USA (2010)
Childplay Yoga e Sunshine Yoga Kids (2014)
Meditação para crianças Zuddhakids
Taças tibetanas para crianças
Método Silva de controlo mental
Curso intensivo de Inteligência Emocional na criança e jovem


teatro

14:00 — domingo, 11 de out. 2015

Cinco Verões – Os Maiores Êxitos

Teatro Mais Pequeno do Mundo

Local: Recinto - Parque Aquilino Ribeiro
Público: Geral
Entrada: 1€

SINOPSE
O ‘Teatro Mais Pequeno do Mundo’, também conhecido como a ‘Caravana Penélope’, nasceu na Feira de São Mateus de 2011, produto do encontro de uma dúzia de artistas profissionais de teatro, música, dança e das artes plásticas. Ao longo de 5 verões, o projeto foi-se reinventando, desde o Teatro Mais Pequeno do Mundo em 2011, até MicroGlobo em 2014/15, passando pela Odisseia segundo Penélope em 2012 e MicroFénix em 2013. Dezenas de “micro-espectáculos” originais foram apresentados pelo país fora: na Capital Europeia da Cultura em Guimarães, no Serralves em Festa no Porto, no Teatro Municipal Maria Matos em Lisboa e em praças, escolas, festas, feiras e festivais de norte a sul. Comemoramos agora estes “Cinco Verões” apresentando uma seleção das melhores peças criadas até agora para o TMPM. São dez “curtas” de teatro, dança e música que voltam a encher o mais pequeno teatro do mundo de grandes artistas, grandes emoções e grandes momentos, no seio íntimo de Penélope a Caravana.

FICHA TÉCNICA
Autoria e Interpretação: Ana Bento | Fernando Giestas | Graeme Pulleyn | Rafaela Santos | Patrick Murys | Romulus Neagu


oficina de dança

15:00 — domingo, 11 de out. 2015

Danças Sociais

Viseu a Dançar

Local: Recinto - Parque Aquilino Ribeiro
Público: Curiosos pela dança
Entrada: Gratuito

SINOPSE
O Viseu a Dançar é um grupo que promove essencialmente a dança social e a união entre quem dança. Como dança social entendemos que são os estilos que dançamos socialmente em festas, como a salsa, a roda-de-casino, a bachata, o samba, o merengue, danças africanas, etc.. Nesta oficina vamos ensinar a dançar bachata, uma dança típica da república dominicana, para trazer calor a este Outono!

FICHA TÉCNICA
Orientação: Cátia Cardoso e Rafael Gomes com coletivo ‘Viseu a Dançar’


oficina,livros

16:00 — domingo, 11 de out. 2015

Aventura num Casarão Misterioso

Teresa Fonseca

Local: Recinto - Parque Aquilino Ribeiro
Duração: 60min
Público: 3 aos 10 anos
Entrada: Gratuito

SINOPSE
Vamos criar uma banda desenhada?
E se todos os “Jeremias” tivessem a sorte de encontrar uns amigos assim? E se os casarões fantasma desaparecessem para sempre? Mesclado de aventura, medos e cumplicidades, faz olhar o mundo de frente…
A história de um velho casarão que dá abrigo a um desconhecido e o momento mágico em que três corajosas crianças transformam os maus em bons momentos, repletos de magia, alegria, amizade e solidariedade. Enfim, uma história que servirá de inspiração para todos nós…

FICHA TÉCNICA
Orientação e Interpretação | Teresa Fonseca


dança,música,oficina

17:00 — domingo, 11 de out. 2015

Danças Tradicionais Europeias

Monte Lunai

Local: Tenda - Parque Aquilino Ribeiro
Público: Geral
Entrada: Gratuito

SINOPSE
A cinco brilhantes músicos junta-se uma excelente bailarina que orienta e reinventa os bailes ao som de música tradicional europeia, acrescente-lhes boa disposição e originalidade e temos os Monte Lunai. Podem não ter metralhadoras nem bombas, mas têm algo talvez mais temível ainda: o poder irresistível de fazer dançar. Nunca subestimem o poder.
A reinvenção tem que ser feita, contudo, dentro dos limites da estrutura da dança intrínseca a cada canção. Existe por isso nos Monte Lunai uma tensão permanente entre a predisposição para a experimentação e a sua orientação para o baile: demasiada experimentação confundiria os passos de dança, ao mesmo tempo que uma concentração excessiva no baile seria um entrave à inovação criativa. É neste equilíbrio permanente entre polos opostos que a banda lisboeta tece o seu som.
Os sinais dessa reinvenção são vários e começam logo pelos instrumentos: o contrabaixo, a bateria, o didgeridoo australiano não são definitivamente os instrumentos típicos destas danças. Mas a renovação principal não reside aí mas sim na harmonização: se as melodias originais são genericamente aceites, são construídas por vezes harmonias radicalmente novas que lhes dão um colorido bem diferente, veja-se o caso dos acordes complexos e pouco habituais da portuguesa “Passo Dobrado”.
Por fim, há pequenos apontamentos de fusão com outros géneros, que denunciam a formação artística eclética dos seus músicos: em “Zurca” existe um momento em que o contrabaixo de Pedro Teixeira e a bateria de Tiago Oliveira começam a “swingar” à jazz e no Hassapiko Nostálgico (uma dança tradicional grega).

FICHA TÉCNICA
Monitora de Danças
Flautas, Gaitas de Foles, Clarinete Popular, Didgeridoo, Rauschpfeifen: Miguel Barriga
Violino, Voz: Denys Stetsenko
Guitarra, Voz: Jorge Anacleto
Contrabaixo, Baixo, Voz: Pedro Teixeira
Bateria, Guitarra: Tiago Oliveira
Monitora de Danças: Patrícia Vieira <